Revista Técnico-Científica O SABER

 ISSN: 1983-7658    

 

Revista Técnico-Científica O SABER 

 ISSN: 1983-7658


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Diversidade arbórea no Colégio Militar de Brasília

 

Pedro Souza Berbert1,José Geraldo Felipe da Silva2

DOI_logo.pnghttps://doi.org/10.63753/osaber.a15n15.61

 

RESUMO

 

O Cerrado é um tipo de vegetação que ocorre no Brasil Central, o segundo maior bioma brasileiro, contudo, são poucos os registros disponíveis sobre a distribuição da vegetação nativa que recobria esta região, a qual vem sofrendo alterações e perdendo suas características naturais. O presente estudo teve por objetivo realizar o levantamento florístico da vegetação lenhosa, no Colégio Militar de Brasília. Para tanto foi feito um levantamento florístico das espécies arbóreas por meio do método de censo. Foram identificadas, durante o levantamento, 32 espécies divididas em 15 famílias. As famílias com maior riqueza foram Fabaceae e Anacardiaceae. Destas, 67% das espécies registradas foram árvores nativas brasileiras, sendo a maior parte típicas do bioma Cerrado. Conclui-se que, embora isolado e sofrendo efeitos da ação antrópica, o fragmento do colégio possui uma boa cobertura vegetal composta de um mosaico de espécies exóticas e nativas.

 

Palavra-chaves: Cerrado. Brasília. Levantamento florístico. Educação Ambiental.

 

 

ABSTRACT

 

The Cerrado is a type of vegetation that occurs in Central Brazil, the second largest Brazilian biome. However, there are few records available on the distribution of the native vegetation that used to cover this region, which has been undergoing changes and losing its natural characteristics. The present study aimed to carry out a floristic survey of the woody vegetation in the Military School of Brasília. For this purpose, a floristic survey of tree species was carried out using the census method. 32 species were identified during the survey, divided into 15 families. The richest families were Fabaceae and Anacardiaceae. From these, 67% of the recorded species were native Brazilian trees, with the majority being typical of the Cerrado biome. It can be concluded that, although isolated and suffering the effects of human action, the fragment has a good vegetation cover composed of a mosaic of exotic and native species.

Keywords: Cerrado. Brasília. Floristic description. Environmental education.

 

INTRODUÇÃO

 

O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, ocupando 22% do território nacional (Sano et al., 2008). No Brasil estende-se por 10 estados e pelo Distrito Federal, ocupando uma área de aproximadamente dois milhões de km², o que corresponde a quase um quarto da superfície do país. Segundo Bizerril (2004), o Cerrado é uma extensa planície de savana tropical, localizado na porção central da América do Sul, com árvores intercaladas por uma vegetação arbórea, podendo ser também descrito como um complexo vegetacional, com os estratos o herbáceo, arbustivo e arbóreo facilmente distinguíveis (Eiten, 2001).

Apesar da relevância territorial, Mitermeier e colaboradores (1999) estimaram que apenas 33% da área do Cerrado encontra-se em seu estado original. Ainda assim, mesmo as áreas ainda cobertas de paisagem natural sofrem os efeitos da degradação antrópica (Reatto et al., 2008). Diante disso, a necessidade de se conhecer mais sobre o bioma torna-se cada vez mais essencial. Na região central do país, a ocupação do Cerrado foi incentivada pela construção da Capital Federal, pela malha rodoviária do Centro-Oeste, por incentivos fiscais e pela criação de modelos de desenvolvimento agrário que proporcionaram o avanço da fronteira agrícola (Duarte, 2002; Mourão & Da Silva Lino, 2021).

Extensa literatura refere-se à modificação do Cerrado e, por consequência, à sua fragmentação e redução da biodiversidade. Nesse sentido, qualquer área minimamente preservada do bioma merece atenção especial, pois, além de serem mais vulneráveis aos eventos naturais, também estão mais susceptíveis à ação antrópica. Dessa forma, torna-se urgente a necessidade de se avaliar sua diversidade biológica, bem como compreender a organização espacial da comunidade de plantas no seu interior, permitindo traçar práticas de manejo com vistas à conservação de sua diversidade biológica (Sciamarelli, 2005).

Estudos recentes vêm indicando que mesmo fragmentos urbanos são relevantes pontos a serem estudados quanto à diversidade. Segundo Collins e colaboradores (2021), dada a redução de áreas preservadas e influência das ações humanas sobre a composição das espécies locais, os ecossistemas urbanos vêm se convertendo em redutos ecológicos relevantes e com expressiva biodiversidade. Para a diversidade florística, esta não é uma realidade diferente, uma vez que a construção das cidades, por vezes, considera a manutenção de parte da vegetação original das áreas, o que cria ambientes complexos devido à heterogeneidade de espécies e habitats. Dessa forma, muitos centros urbanos acabam abrigando relevante diversidade florística.

A construção de Brasília, a capital do Brasil, foi idealizada pelo presidente Juscelino Kubitschek, com autoria do arquiteto Lúcio Costa responsável pelo plano urbanístico. Em sua essência tinha como objetivo transferir a capital do país para o interior e em seu projeto a intenção de construir uma cidade ricamente arborizada (Pinto, 2018). Apesar de ser reconhecida pelos seus espaços verdes, em diversos pontos da capital, e ter grande parte de seu território em unidades de conservação, a concepção de Brasília não considerou a conservação da vegetação nativa durante sua construção. Nesse sentido, coube à Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) revegetar as áreas verdes, plantando árvores e arbustos por toda sua extensão (Pinto, 2018). O resultado está na dominância de espécies exóticas, na atual composição de espécies vegetais por toda a capital, apesar de existirem fragmentos remanescentes de Cerrado e, ainda, uma grande diversidade de espécies nativas distribuídas na matriz urbana.

Com a construção de Brasília e a transferência de militares para a Capital da República, tornou-se necessária a instalação do primeiro colégio militar da capital, o Colégio Militar de Brasília (CMB) (Moreira, 2020). Desta forma, em 1º de setembro de 1978, foi criado o CMB que abriga, em suas instalações, um efetivo aproximado de 3.100 alunos, distribuídos em cerca de 100 salas de aula. Refletindo a construção de Brasília, a instalação do CMB, também, decorreu da supressão da vegetação da área, a qual, ao longo dos anos, tentou-se reinserir na paisagem do colégio, por meio sobretudo de projetos voltados à Educação Ambiental dos alunos. Dessa forma, a própria área de convivência dos alunos torna-se ponto de Educação Ambiental das crianças e adolescentes que percorrem os ambientes do colégio, permitindo uma aprendizagem ativa de diversos conteúdos abordados durante o ensino formal e não-formal (Fraga et al., 2019). Nesse sentido, o presente trabalho visou realizar o levantamento florístico da vegetação lenhosa do CMB, a fim de criar subsídios para incentivar a Educação Ambiental e planejar estratégias para o reflorestamento utilizando espécies nativas do Cerrado.

 

MATERIAL E MÉTODOS

 

O CMB está situado no centro de Brasília entre as latitudes -15.78310, -47.89136 Sul e longitude -15.77634, -47.89453 Oeste. Ocupa uma área de 24 ha, o equivalente a três superquadras do Plano Piloto de Brasília (Magalhães, 2009; Figura 1). Da sua área total, 60.000 m2 são estruturas físicas (Felix, 2011) e uma grande porção, retirando-se os estacionamentos e pátios de formatura, é arborizada. O clima na região pode ser classificado como Aw (Tropical de savana) segundo Köppen, com a precipitação média anual excedendo os 1500 mm e 1.108 m acima do nível do mar.

 

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Figura 1. Localização do Colégio Militar de Brasília (CMB), Brasília-DF.

Para o levantamento botânico, foram delimitados módulos dentro do colégio, de modo a facilitar a identificação de cada área específica. Em cada região foram nomeadas e catalogadas as árvores que possuíam o diâmetro acima do peito (DAP) ≥ 20 cm a 30 cm do solo. Para avaliar a composição florística da vegetação, foram realizados levantamentos por meio do método de Censo comum e, para nomenclatura botânica, utilizaram-se como referências os sistemas APG II (2009) e APG III (2016). O censo florístico é adotado em pequenas áreas ou onde há a necessidade de se conhecer cada indivíduo. Usualmente é utilizado quando se quer calcular e realizar manejos que não podem conter erro amostral.

A coleta de dados foi realizada por estudantes do Ensino Médio do CMB, especificamente participantes do projeto de pesquisa em Botânica, do Clube de Estudos Ambientais, durante o ano de 2023. O Clube de Estudos Ambientais do CMB foi organizado em 2015, desenvolvendo atividades de caráter teórico-prático, sempre visando à iniciação científica, à produção e à divulgação de conteúdos e informações pelos estudantes (Silva & Fraga, 2018). Desde a sua criação, suas atividades pedagógicas são voltadas para a Educação Ambiental (não-formal), em consonância com a Portaria nº 001-DECEx, de 31 de janeiro de 2019.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

 

Ao total foram identificadas 32 espécies no CMB, pertencentes a 15 famílias (Tabela I). A família mais rica foi Fabaceae, com nove espécies representando 28% seguida por Anacardiaceae (N=4) representando 12,5%, Arecaceae (N=3) e Bignoniaceae (N=3) com 9,37% cada. Estudos realizados em áreas urbanas vêm corroborando a dominância de Fabaceae, com maior representatividade na composição dentre as espécies lenhosas registradas (Zea et al., 2016; Rodrigues & Copatti, 2009; Brum, 2023; Lara et al., 2014). Esse padrão pode estar relacionado à maior diversidade de Fabaceae em relação às demais famílias botânicas identificadas. Fabaceae é considerada a terceira maior família dentre angiospermas, com cerca de 2100 espécies e 188 gêneros amplamente distribuídos no território brasileiro (Lima, 2000; Souza & Lorenzi, 2005).

 

Tabela I: Lista das espécies arbóreas, em ordem alfabética para nome popular, amostradas no Colégio Militar de Brasília.

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A área estudada apresentou baixa riqueza de espécies quando comparada com outros levantamentos florísticos para fragmentos florestais do bioma Cerrado (Passos et al., 2008; Kurihara et al., 2005). Por outro lado, apresentou elevada diversidade se comparada a regiões urbanizadas e de área amostral equivalente, tanto para o bioma Cerrado (Brum, 2023) quanto para outros biomas, como Caatinga (Zea et al., 2016), Mata Atlântica e Pampa (Rodrigues & Copatti, 2009). Entretanto, estudos censitários em áreas urbanas tendem a apresentar maior diversidade do que a observada no CMB quando áreas maiores são inventariadas. Por exemplo, Lara e colaboradores (2014) realizaram censo de espécies arbóreas em vias públicas da cidade de Israelândia-GO, bioma Cerrado, e identificaram 58 espécies, das quais 19 são exóticas e 39 são nativas. Ainda, Pinheiro e colaboradores (2020) registraram 200 espécies arbóreas, pertencentes a 47 famílias botânicas em levantamento realizado nas quadras urbanizadas em Palmas - TO. Isso demonstra que, apesar da baixa representatividade de espécies em áreas urbanizadas, maior diversidade pode ser revelada com o incremento da área amostral em censos botânicos, sugerindo que centros urbanos podem ainda apresentar potencial de manutenção de espécies arbóreas.

 

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Figura 2. Riqueza de espécies arbóreas, por família botânica, registrada no Colégio Militar de Brasília, Brasília-DF, no ano de 2023.

 

De forma contrária ao observado em estudos anteriores, a maior parte das espécies registradas no CMB foram de espécies nativas do bioma Cerrado. Apenas 37% das espécies identificadas na área amostrada são exóticas, sendo a mangueira (Mangifera indica) a espécie dominante neste grupo e, ainda, da família Fabaceae o maior número de representantes. Composição contrária foi observada no estudo de Brum (2023) na cidade de Serra Dourada - BA, bioma Cerrado, com 67% de espécies exóticas e apenas 33% de espécies nativas. Segundo Costa-Lima & Silva-Júnior (2010), grande parte das árvores nativas em Brasília foram substituídas por espécies exóticas ainda nos primeiros plantios, durante a construção da cidade. A perda de cobertura vegetal nativa e da estrutura e composição florísticas, devido à urbanização, acarretou diversas mudanças para a fitofisionomia original e, consequentemente, para a biodiversidade existente (Cerqueira et al., 2022). Mesmo dentre as espécies nativas registradas no CMB, a vegetação amostrada é composta, na maior parte, por espécies utilizadas em projetos de arborização e ornamentação (como os ipês e o mogno-brasileiro).

Apesar da reduzida área amostral e da interferência antrópica na composição das espécies arbóreas, o CMB apresenta-se, ainda, como um ambiente com elevada diversidade de espécies nativas. Deste ponto, revela-se como um importante fragmento de vegetação a ser preservado, uma vez que pode atuar como significativo refúgio para fauna silvestre. Mousinho et al. (2022) registraram cerca de 50 espécies de aves que utilizam as áreas do CMB como refúgio ou para forrageio. Segundo os autores, a elevada diversidade de aves se deve, sobretudo, à presença de espécies arbóreas nativas e à baixa interferência humana, tornando o colégio uma área de elevada qualidade ambiental, inclusive para espécies sensíveis, como o Chibum (Elaenia chiriquensis) e como sítio reprodutivo para espécies migratórias, como a Tesourinha (Tyrannus savana).

Neste estudo não foi possível o reconhecimento de duas espécies arbóreas durante o levantamento. Estas espécies foram coletadas e levadas ao Herbário do Jardim Botânico de Brasília para identificação. Ainda, placas com a identificação das espécies serão produzidas e instaladas para serem utilizadas como ferramenta de Educação Ambiental.

 

CONCLUSÃO

 

A escassa diversidade de espécies é característica típica do processo de reflorestamento realizado em ambientes urbanos e indica a ausência de um planejamento adequado no processo de arborização. Por outro lado, apesar da clara interferência na composição, as espécies, a gestão e plantio de espécies arbóreas no CMB vem mostrando ter sido capaz de manter uma elevada diversidade botânica na área do colégio, tornando-o um ambiente de maior qualidade ambiental quando comparado a outros fragmentos de vegetação, em centros urbanos brasileiros. A elevada frequência de espécies nativas sinaliza uma valorização da flora, o que, por sua vez, pode refletir nas atitudes em relação à preservação ou à devastação da vegetação do Cerrado pelos estudantes que transitam nas áreas do CMB.

Não obstante, aulas tradicionais expositivas são de longe as mais utilizadas pelos professores dentro do ensino de Ciências Naturais e Biologia, entretanto existe um esforço em diversificar as metodologias de ensino e melhorar o aprendizado sobre assuntos relacionados ao meio ambiente. Os alunos do CMB têm disponível como atividades extracurriculares o Clube de Estudo Ambientais onde ocorrem aulas práticas de laboratório, atividades e oficinas. O trabalho de identificação das espécies arbóreas favorece condições para outros projetos de Educação Ambiental e ainda poderá nortear um futuro processo de restauração utilizando espécies nativas

 

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1Professor de Biologia (CMB), Doutor em Biologia Molecular (UnB). Email: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

2Professor de Biologia (CMB), Mestre em Botânica (UnB).

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